Claude Monet - springtime. |
"Os mesmos afetos, no homem e na mulher, têm ritmo diferente: por isso o homem e a mulher não cessam de se desentender."
- Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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"Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários."
- Friedrich Nietzsche, no livro “100 aforismos sobre o amor e a morte”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
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"Quem não quer ver o que há de elevado num homem, olha tanto mais agudamente para o que nele é baixo e superficial — e com isso se revela."
- Friedrich Nietzsche, no livro “Além do bem e do mal”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
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"Eu sirvo, tu serves, nós servimos’ — assim também reza, aqui, a hipocrisia dos dominantes — e que infelicidade, quando o primeiro senhor é apenas o primeiro servidor!"
- Friedrich Nietzsche, no livro “Assim falou Zaratustra”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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"Assim quero o homem e a mulher: […] ambos aptos para a dança, com a cabeça e as pernas."
- Friedrich Nietzsche, no livro “Assim falou Zaratustra”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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"Há sempre alguma loucura no amor. Mas também há sempre alguma razão na loucura."
- Friedrich Nietzsche, no livro “Assim falou Zaratustra”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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"Paulatinamente esclareceu-se, para mim, a mais comum deficiência de nosso tipo de formação e educação: ninguém aprende, ninguém aspira, ninguém ensina — a suportar a solidão."
- Friedrich Nietzsche, no livro “Aurora”. [tradução Paulo César de Souza]. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
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Friedrich Nietzsche nasceu em Roecken, perto de Leipzig, Alemanha, em 1844. Durante dez anos foi professor de filologia clássica na Universidade da Basiléia, Suíça. Em 1872, publicou seu primeiro livro, O nascimento da tragédia. Escreveu mais treze obras de ensaios e aforismos, até o início de 1889, quando enlouqueceu. Deixou também milhares de páginas de anotações, publicadas postumamente. Um dos mais importantes filósofos do século XIX, exerceu (e continua a exercer) profunda influência sobre o pensamento e a literatura ocidentais. Morreu em 1900.
:: Fonte: Cia das Letras
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